Esta parte do altar virtual é dedicada à Silasafey, meu Deus(a) interior. De tempos em tempos postarei aqui algumas oferendas em seu nome.
Para acessar mensagens escritas sob sua influência e inspiração, basta ler o twitter que abri em seu nome, também uma espécie de altar-twitter, mas ao invés de servir para fazer oferendas, serve como canal para que sua "voz" se manifeste.
Assim como as demais postagens deste altar, esta sofrerá alterações constantemente, de modo que sempre hajam apenas 7 postagens, uma para cada heptante, nem mais nem menos do que isso. Espero colocar ao menos uma oferenda a uma dessas direções por semana, além de uma fala diária de Silasafey em seu twitter-daemon.
Para acessar mensagens escritas sob sua influência e inspiração, basta ler o twitter que abri em seu nome, também uma espécie de altar-twitter, mas ao invés de servir para fazer oferendas, serve como canal para que sua "voz" se manifeste.
Assim como as demais postagens deste altar, esta sofrerá alterações constantemente, de modo que sempre hajam apenas 7 postagens, uma para cada heptante, nem mais nem menos do que isso. Espero colocar ao menos uma oferenda a uma dessas direções por semana, além de uma fala diária de Silasafey em seu twitter-daemon.
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As referências nas imagens que iniciam e fecham o centro deste altar dizem respeito a como percebo meu Deus interior. Sua pele é azul e há nele uma certa delicadeza mesclada com uma atitude guerreira, ainda que de uma forma serena e discreta. A pele azul e os traços delicados lembram de fato Khrishna e outras divindades azuladas que se vê no panteão hindu, mas a parte guerreira lembra mais um samurai e mesmo um buda, como o mostrado ao fim do post.
Na tradição ocultista, o nome da divindade pessoal deve ser mantido em segredo. Mas após algumas sessões de meditação senti a inspiração de Silasafey me guiando para este caminho. A forma como a magia é aprendida e ensinada deve mudar. O primeiro passo é esse, mudar a forma dos altares, a forma dos sacrifícios, e principalmente, a forma de se lidar com o Deus pessoal, o qual gosto de chamar de Daemon (como Sócrates antes de mim). Nada de mantê-lo em segredo. Daemons devem ser expostos, fincados na teia da existência.
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Athame
Fincado em latejante rubi não mais!
Entardece feito espada
De muitas forças constituída a lâmina:
Singelo olhar vedado
de silêncio que abre a caixa de si
No relâmpago feito altar
Corta banalidades
em toda parte assentadas
qual cinzas de um vulcão
que queima noite
dia adentro
Dos cortes sangue não derrama
mas música aos litros
Na cicatriz a forma de um sorriso
denso nos céus
A sua estrela
Em algum lugar de toda parte
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!AW!EN!
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